Fabiana Lima

É Crítica de Cinema e escreve sobre o assunto desde 2014. Em fevereiro de 2019, fundou a página Cinemafilia e em 2022 se tornou colunista do site Cinem(ação). Já escreveu para a revista de cinema independente, Revista Singular. Em outubro de 2023, se tornou a primeira mulher nordestina a se associar à Critics Choice Association, a maior associação de críticos de cinema dos EUA e Canadá. Agora também é parte da ABRACCINE, Associação Brasileira de Criticos de Cinema.

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Lúcio Vilar

Jornalista, produtor audiovisual, documentarista e docente da Universidade Federal da Paraíba (Mídias Digitais-CCHLA), com Mestrado e Doutorado na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) pelo Programa de Pós-Graduação Meios e Processos Audiovisuais, com foco na participação paraibana no contexto do cinema silencioso brasileiro dos anos 1920. Como documentarista, roteirizou e produziu em curta-metragem: Pastor de Ondas (2003); O menino e a bagaceira (2004); Aruandando (2005); Camará – O que sei contar é isso! (2007); O fio da memória (2008) e Kohbac – A maldição da câmera vermelha (2009); em médiametragem: DOC Correio, 60 anos e O Homem é Pedro! (perfil sobre o ex-governador paraibano Pedro Gondim). Autor do livro Janelas da Sedução Cotidiana (sua Dissertação de Mestrado); é coorganizador da coletânea Menino de Engenho – 40 anos depois (2007); idealizou, fundou e coordena desde 2005 o Fest Aruanda do Audiovisual Brasileiro que, esse ano, chega

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Pedro Severien

Também assina como Severino, é roteirista e diretor de cinema com mestrado em Realização Audiovisual pela Universidade de Bristol. Possui diversificada produção de curtas, com filmes premiados como Canção para minha irmã (2012) e Loja de répteis (2014). Seus trabalhos circularam em dezenas de festivais nacionais e internacionais como Clermont-Ferrand, Cartagena, Havana, Brasília e Rio. Seu primeiro longa-metragem, Todas as cores da noite (2015) estreou no Slamdance e recebeu prêmio do público no Festival de Vitória. Fim de semana no paraíso selvagem (2022), segundo longa de ficção, teve sua estreia na Mostra de São Paulo e somou 20 premiações em sua trajetória. Atualmente, Pedro conduz pesquisa de doutorado no PPGCOM/UFPE. É autor dos livros Quando as luzes artificiais se apagam e Recife ocupação cinema.

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Zienhe Castro

É cineasta cabocla, roteirista e ativista amazônica de Belém do Pará. Diretora/fundadora na produtora ZFilmes Produções e gestora no Instituto Culta da Amazônia, empreendedora cultural com foco no audiovisual e no desenvolvimento de projetos socioculturais e socioambientais na PanAmazônia. Cursou Tecnologia do Cinema/TV na UES-RJ no período de 2001/2003. Em 2009, cursou Roteiro e direção para documentários na Escuela de Cine e Tv de San Antônio de Los Baños em Cuba, onde realizou seu primeiro curta autoral “Amanhecer de Repente” sobre a música repentista cubana. Zienhe Castro assina como diretora e roteirista em 03 curtas doc; 02 longas doc como montadora e co-produtora e 04 médias metragens ficcionais, todos produzidos por meio de editais públicos. Atualmente roteiriza, dirige e produz a série-doc “Amazônia Ancestral” para o Canal Curta, produz o longa doc “ Simplesmente, Eneida” sobre a jornalista, escritora e militante política, Eneida de Moraes e inicia a produção paraense

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Fabrício Duque

É jornalista e pós-graduado em Cinema, membro da Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema), filiado à Fipresci (Federação Internacional de Críticos de Cinema). Em 2009, fundou o website Vertentes do Cinema, no qual cobre os principais festivais do mundo, como Cannes, Berlim, Sundance, Roterdã, Locarno, Toronto, Rio, Brasília, Mostra de São Paulo, Tiradentes, Gramado, É Tudo Verdade, Ouro Preto, Paraty, Aruanda, Gostoso. Realizou a curadoria da mostra, em 2023, “A Magia dos Pixels: Espelhos Animados da Realidade”, junto com Eduardo Reginato, nos CCBB de Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo; da mostra “Truffaut em 35mm: Uma Semana de Cinefilia” na Cinemateca do MAM-RJ; e das mostras: Festival Recine de Cinema de Arquivo; da edição de 30 anos do Curta Cinema; do Festival Estação Virtual 35 Anos; da I Mostra de Cinema de Maricá, durante o período da quarentena, 2020 e 2021, além de participar de debates

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Rose Panet

Rose France de Farias Panet, professora e pesquisadora do Curso de Arquitetura da Universidade Estadual do Maranhão. Doutora em Antropologia Social e Políticas Públicas (l’EPHE – UFMA). Mestre em Antropologia pela EPHE-Paris/ FR. Especialista em Estudos sobre a América Latina-IHEAL/FR. Diretora e roteirista de 20 filmes, sendo 16 etnográficos, 1 longa documental financiado pela ANCINE/FSA/EBC, para exibição em TVs públicas, lançado em 2017 pela Lume Filmes, três ficções, um curtíssimo e duas séries para TV. Seu primeiro filme, intitulado ‘O Mocó de Quetre’ foi selecionado para o Festival Guarnicê de Cine vídeo, no ano de 2001. Em 2002, no mesmo Festival, recebeu menção honrosa pelo filme O choro da Vida. Em 2016 escreveu o projeto, o argumento, o roteiro e dirigiu o filme Manuel Bernardino: O Lenin da Matta, de 52 minutos, Em 2018 produziu e dirigiu o experimental Amniogênese, no mesmo ano escreveu os projetos e os roteiros de

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Flávia Cândida

Flavia Candida é curadora, cineasta e produtora egressa do curso de Cinema da UFF, onde dirigiu o curta O Metro Quadrado, Prêmio especial do Júri no 35o Festival de Brasília. Coordenou por mais de 15 anos o Festival Brasileiro de Cinema Universitário e colabora na curadoria de festivais como Première Brasil do Festival Rio, Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, Festival Internacional de Curtas de São Paulo, Festival de Cinema de Vitória e Festival Internacional de Curtas de São Paulo. Também fez parte da curadoria do Século XXI: Mulheres, Ação!, Cabíria Festival Mulheres & Audiovisual e FIM Cine, todos dedicados ao protagonismo feminino no cinema. Como consultora de projetos faz seleção para laboratórios como BrLab, ICUMAM Lab, Plataforma Lab e Lab de Projetos do Curta Cinema. Esteve no comitê de seleção do Göteborg Film Fund 2021.

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Taciano Brito

Diretor, fotógrafo, jornalista e produtor cultural, Taciano Brito é natural de São Luís. No cinema, estreou em 2016 com o curta-metragem de ficção  “Carnavalha”, dirigido por Áurea Maranhão e Ramusyo Brasil, no qual fez a direção de fotografia. Seu primeiro filme como diretor, foi o premiado documentário “Marina”,  onde assina como diretor, roteirista, diretor de fotografia e montador. Seu  primeiro longa-metragem foi o documentário “Mar de Lixo”, vencedor do 46° Guarnicê de Cinema e do 31° Ecocine, festival internacional de cinema ambiental. Atualmente, está dirigindo os longa-metragens: Araribóia – A História não contada, Adelino Nascimento – O cantor apaixonado do povão, Itaqui – A saga de um porto e Academia Musical Bar do Léo, todos ainda em fase de desenvolvimento.  Ja compôs o júri técnico do Festival Guarnicê de Cinema por 3 anos e agora pela primeira vez, compõe o comitê de Seleção.

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Arthur Gadelha

Presidente da Associação Cearense de Críticos de Cinema (Aceccine), membro da Abraccine e roteirista do Jornal O POVO (CE). Graduado em Comunicação Social com pesquisa sobre jornalismo, crítica e cinema brasileiro, também tem formação em Cinema pelas escolas públicas Porto Iracema das Artes e Casa Amarela Eusélio Oliveira (UFC). Foi curador do Cine Ceará – Festival Ibero-americano de Cinema e integrou júris da crítica em eventos cearenses. Sua principal atividade está no site Ensaio Crítico, onde escreve críticas, artigos e coberturas de festivais.

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Flávia Abtibol

Flávia Abtibol é jornalista por formação, Mestre em Sociedade e Cultura na Amazônia (Ufam/AM), Especialista em Divulgação e Jornalismo Científico na Amazônia (Fiocruz ILMD) e desde 2004 atua na área audiovisual em Pesquisa, Produção, Roteiro e Direção de obras independentes para cinema e televisão. Criou e produziu documentários, ficções, videoclipes, programas de televisão e mostras audiovisuais que privilegiam aspectos da cultura amazônica e novos diálogos entre modernidade e tradição.

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